Para os nutricionistas, uma alimentação equilibrada é
aquela que é feita com moderação. E até aqui todos nós concordamos…
Mas serão os produtos que consumimos considerados “bons” do ponto de vista nutricional e da nossa saúde? Esta questão tem muito a ver com a forma como são produzidos, pois uma alimentação saudável tem também que ser sustentável e isso implica uma produção respeitadora do meio ambiente, em que se promovam os produtos da época e de proximidade.
Se por um lado estes factores são importantes, não menos importantes são os hábitos alimentares que se foram deixando de lado ao longo dos anos, como foi o caso da Dieta Mediterrânica.
Mas esta dieta não é apenas um regime alimentar, é muito
mais, pois alia a abundância de alimentos de origem vegetal ricos em
antioxidantes (em que o azeite é a principal fonte de gordura), a um consumo
baixo de carnes vermelhas, ingestão moderada de vinho às refeições, receitas e
formas de cozinhar próprias de cada lugar e que levam ao prazer de uma boa
refeição, com o exercício físico moderado e consequentemente um estilo de vida
saudável.
E foi graças a estas
características, que a UNESCO a considerou como “Património Imaterial da
Humanidade” em 2013.
Felizmente e face a um acesso mais fácil à informação, quem sabe mesmo à tão apregoada crise e a uma maior consciencialização de cada um (principalmente quando se tem bebés), tem-se verificado que os portugueses estão mais receptivos à re-introdução de mudanças nos seus hábitos alimentares e do dia-a-dia. Por isso, têm surgido diversas opções não só a nível de cursos e workshops de agricultura urbana bio, culinária saudável como restaurantes bio certificados, dos quais deixamos aqui um exemplo de boas práticas: The Cru (https://goo.gl/66LvqV).
E para potenciar uma agricultura mais sustentável através de alertas precoces sobre possíveis epidemias de pragas e doenças, tem o apoio da app OpenPD (http://www.openpd.eu/).
Mas serão os produtos que consumimos considerados “bons” do ponto de vista nutricional e da nossa saúde? Esta questão tem muito a ver com a forma como são produzidos, pois uma alimentação saudável tem também que ser sustentável e isso implica uma produção respeitadora do meio ambiente, em que se promovam os produtos da época e de proximidade.
Se por um lado estes factores são importantes, não menos importantes são os hábitos alimentares que se foram deixando de lado ao longo dos anos, como foi o caso da Dieta Mediterrânica.
Felizmente e face a um acesso mais fácil à informação, quem sabe mesmo à tão apregoada crise e a uma maior consciencialização de cada um (principalmente quando se tem bebés), tem-se verificado que os portugueses estão mais receptivos à re-introdução de mudanças nos seus hábitos alimentares e do dia-a-dia. Por isso, têm surgido diversas opções não só a nível de cursos e workshops de agricultura urbana bio, culinária saudável como restaurantes bio certificados, dos quais deixamos aqui um exemplo de boas práticas: The Cru (https://goo.gl/66LvqV).
E para potenciar uma agricultura mais sustentável através de alertas precoces sobre possíveis epidemias de pragas e doenças, tem o apoio da app OpenPD (http://www.openpd.eu/).
Fontes:
https://goo.gl/2pedBB
http://ecoescolas.abae.pt/projetos-2015-2016/alimentacao-saudavel-sustentavel/
http://www.apdietistas.pt/nutricao-saude/alimentacao-na-saude/dieta-mediterranea
http://www.alimentacaosaudavel.dgs.pt/biblioteca/dieta-mediterranica/
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